Portugal, los militares están que arden

La noticia bien merece unas cuantas matizaciones: De momento, y como debe ser, el asunto se está llevando por cauces reglamentarios: La Associa­ção de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) se reunió con el vicealmirante jefe de la casa militar del Presidente de la República.
La Associação Nacional de Sargentos (ANS) también constata el enfado por todo el país y no descarta ninguna acción en un futuro próximo. Afirma que son, precisamente, los militares más jóvenes, por debajo de los 40, los más descontentos.
Poniendo cordura al asunto, quieren dejar pasar las elecciones del próximo 10-M y no mezclar churras con merinas.
Los generales están pasmados, creo que no se necesita traducción: A ida dos militares para a rua, na opinião do ex-chefe, “é a última das coisas” que espera ver, “para Portugal não parecer uma ‘República das Bananas’”.
La cosa se calienta más, porque tanto la Policía como alguna asociación la Guardia Nacional Republicana (su Guardia Civil, para entendernos) sí presionan en campaña y se manifestaron, en pleno centro de Lisboa, con motivo de un debate entre los principales candidatos. Tanto la Policia como la GNR (militares a todos los efectos en Portugal) han abierto expedientes para ver quién participó.
Por otro lado, tal como se señala en la portada el apoyo de la población a la vuelta del Servicio Militar Obligatorio no hace más que crecer, en línea con otros países europeos donde el apoyo ya pasó a ser realidad. En Portugal el SMO se quitó en 2004.
Debajo de la imagen va este mismo texto en portugués ( se agradecerán correcciones y comentarios).

A notícia merece alguns matizes: Por enquanto, e como deve ser, o assunto está sendo conduzido por canais regulamentares: A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) reuniu-se com o vice-almirante chefe da casa militar do Presidente da República. A Associação Nacional de Sargentos (ANS) também constata a irritação por todo o país e não descarta nenhuma ação num futuro próximo. Afirma que são, precisamente, os militares mais jovens, abaixo dos 40 anos, os mais descontentes. Buscando sensatez no assunto, querem esperar as eleições do próximo 10 de março e não misturar alhos com bugalhos. Os generais estão estupefatos, acredito que não precisa de tradução: A ida dos militares para a rua, na opinião do ex-chefe, “é a última das coisas” que espera ver, “para Portugal não parecer uma ‘República das Bananas’”. A situação aquece mais ainda, pois tanto a Polícia como alguma associação da Guarda Nacional Republicana (sua Guarda Civil, para nos entendermos) pressionam em campanha e se manifestaram, bem no centro de Lisboa, por ocasião de um debate entre os principais candidatos. Tanto a Polícia como a GNR (militares em todos os efeitos em Portugal) abriram processos para ver quem participou. Por outro lado, como indicado na capa, o apoio da população ao retorno do Serviço Militar Obrigatório só cresce, em linha com outros países europeus onde o apoio já se tornou realidade. Em Portugal, o SMO foi abolido em 2004.
 

 

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